Abrir um negócio é um investimento de tempo e dinheiro. Por isso, se a empreitada for desprovida de planejamento e de estudo, pode vir a calhar em um cenário de perdas e prejuízo. Tendo isso em mente, entra a necessidade de ser analisada a viabilidade da abertura do mesmo. Essa é justamente a análise que possibilita ver se seus recursos são suficientes e se há perspectiva de sucesso, reduzindo assim os riscos envolvidos.
Mas afinal, o que verdadeiramente implica a análise de viabilidade de um negócio?
A grande chave para fazer a abertura de um novo negócio com segurança é, sem sombra de dúvidas, o planejamento. Desde o financeiro até o estratégico – do mais básico ao mais complexo. Uma vez lançada essa ideia, torna-se necessário, então, planejar. O primeiro passo é ter bem definido quais são os seus interesses e objetivos com o investimento. Ou seja, entender a qual público estará atendendo e a que nicho de mercado a empresa fará parte.
Com isso, já tendo mapeado seus interesses iniciais, é hora de partir para a próxima – e talvez a mais importante – etapa. Chegamos, então, na parte financeira – e isso engloba muitos fatores e subdivisões diferentes. A priori, é preciso ter em mente um valor exato ou ao menos estipular uma faixa do quanto se pretende investir para abrir o negócio, já que vai ser a partir disso que as demais ações vão depender.
Sendo assim, parte-se para a construção de uma gestão financeira bem embasada para o negócio. Ela deve ser presente desde o momento em que o projeto está no papel, até quando sai dele. Então, já sabendo o quanto você está disposto a investir, agora é preciso listar todos aqueles gastos necessários para tirar o projeto do papel. Exemplo disso são os gastos com colaboradores, equipamentos e matéria-prima, pois assim facilita a visualização de onde pode ocorrer o corte de gastos, tornando o planejamento assertivo.
Porém, como já citado previamente, a saúde financeira da empresa é métrica essencial para acompanhar a sua evolução. Portanto é algo que deve ser bem estruturado e perene. Dessa forma, para que a empresa dê continuidade com a boa gestão financeira, e também torne perene os demais processos, surge a gestão data driven. Isto é, uma forma de gerenciamento que analisa dados para tomar decisões assertivas e poder estipular estratégias embasadas, permitindo, também, a construção de um histórico – banco de armazenamento – de informações, otimizando processos futuros e assegurando o presente da empresa.
E na prática, como avaliar a viabilidade do negócio?
Bom, anteriormente citamos algumas características mais gerais de como se faz uma análise de viabilidade, porém, na prática, é mais complexo do que isso. A primeira etapa, de mapear seus interesses, é importantíssima para a fase da construção de uma Pesquisa de Mercado, já que somente assim os insumos fornecidos de público-alvo serão proveitosos e alinhados com o propósito inicial do investidor. Além disso, direciona-se pesquisas e buscas a partir do conhecimento do nicho de interesse. Assim, busca-se ver como ele está no mercado, aumentando, assim, seu embasamento para futuras decisões.
Exemplo disso e já voltando o olhar novamente para a parte financeira, é que essa análise mercadológica do nicho, te permite projetar em parâmetros financeiros o retorno que aquele investimento pode e vai futuramente trazer. Isso é mensurado, dentre tantas outras formas, pelos indicadores ROI (Retorno sobre O Investimento) e PRI (Prazo de Retorno do Investimento). Com isso, já emenda na segunda etapa, que é a Gestão Financeira propriamente dita, onde será crucial ter em mente o atual contexto socioeconômico do país e do mundo, e da forma como isso pode impactar na abertura do seu negócio.
Em suma, é feito todo um controle financeiro nesta etapa, em especial a projeção de fluxo de caixa, onde se estabelecem análises financeiras em cenários diversos, projetando as mudanças que naturalmente podem e vão ocorrer na sociedade, o que torna mais real o resultado encontrado pelo estudo. Por fim, ainda se destaca o processo da Gestão Estratégica, que deve ser completamente personalizada para seu negócio e alinhada com os objetivos pretendidos com ele , além de que para ser bem assertiva, deve contar com a data driven. Porém, a fim de ilustrar como pode acontecer a construção de estratégias para o novo negócio. Um exemplo disso é traçar metas de vendas, já que elas permitem ver de forma concreta o sucesso ou não do negócio e como está a relação de faturamento.
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Separadamente, essas etapas – Pesquisa de Mercado, Gestão Financeira e Gestão Estratégica – são apenas etapas, que podem fornecer um insumo ou outro do seu interesse. Porém, quando combinadas, formam o Plano de Negócios, um serviço completo e que traz verdadeiramente a viabilidade de se abrir um negócio.
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